No passado dia 5 de junho a Escola da APEL recebeu a visita do Sr. Presidente do Governo Regional, Dr. Miguel Albuquerque, por ocasião do encerramento ano letivo 2017/18. O acolhimento decorreu no Auditório Padre Mário Casagrande onde o Sr. Presidente falou para uma plateia de 150 alunos acerca de ‘Participação cívica e Cidadania ativa’ dos jovens na política. Referiu-se ao impacto que esta participação tem na vida das pessoas ao dar como exemplo o papel das opções políticas na Educação. Sublinhou também a obrigação de apoiar o ensino livre referindo: “Apoiamos o ensino público e o privado porque somos defensores da liberdade de escolha em termos de educação. O Estado não deve ter o monopólio da educação, deve dar condições para as famílias escolherem em que escolas querem estar. Essa decisão cabe num princípio fundamental que é o da liberdade de cidadania, a liberdade de escolher de cada um”.
12 Alunos da Escola da APEL estiveram neste fim de semana, dias 5 e 6 de maio, a colaborar com a recolha de géneros alimentares dinamizada pela Cáritas Diocesana do Funchal e que decorreu nos Supermercados Pingo Doce.
Findou o concurso EcoFriendly - Recolha de tampinhas, a favor da Campanha “Dê uma tampa à indiferença”. Salienta-se o empenho das turmas na recolha da maior quantidade possível, pelo que o balanço foi positivo. A recolha total de tampas de plástico foi de aproximadamente 300 kg, pelo que a comunidade escolar da APEL está de parabéns pelo seu envolvimento e mobilização, no apoio a boas causas sociais. Mas, e dado que estamos a falar de um concurso, aqui está o top 3 da recolha de tampinhas: 1.º - Turma C do décimo primeiro ano - cerca de 95 Kg; 2.º - Turma A3 do décimo ano - cerca de 68 Kg; 3.º - Turma A2 do décimo segundo ano - cerca de 54 Kg.
No dia 11 de abril, alguns alunos de 10.º Ano e do Programa Eco-Escolas, da escola da APEL, realizaram uma visita de estudo à Estação de Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos (ETRSU) do Funchal, no âmbito do tema Resíduos.
Decorreu no passado dia 10 de abril de 2018 um evento, dinamizado pelo Pólo de Emprego da Escola da APEL, intitulado "II Encontros com o Teu Futuro". Com este evento foi possível proporcionar o contato dos Alunos e Alunas da Escola da APEL com diversas Entidades que apresentaram propostas para seguimento de estudos no ensino superior, para possíveis carreiras profissionais; para o emprego e para o desenvolvimento pessoal.
Mensagem da Comissão Episcopal do Laicado e Família
Como é bom ser pai e como é belo ser filho e ser filha! Neste dia dedicado ao Pai, dirigimos com alegria uma saudação cheia de afeto e gratidão a todos os pais atentos e dedicados à bela e difícil tarefa da educação de seus filhos.
Um pai sabe bem como é exigente, nos tempos atuais, a missão de educar: quanta proximidade, quanta doçura e quanta firmeza são necessárias! Porém, que consolação e recompensa se experimentam quando os filhos fazem frutificar os valores recebidos no ambiente familiar! Brota a alegria que faz esquecer todo o cansaço, que supera toda a incompreensão e cura todas as feridas.
É particularmente importante a presença do pai nos momentos marcantes e inaugurais dos primeiros passos, das primeiras braçadas ou das primeiras pedaladas numa bicicleta sem rodinhas. Como seria bom que todos os filhos experimentassem a presença amorosa do pai, nestas e em tantas outras situações de viragem, bem como poder partilhar com ele gargalhadas e lágrimas, sentindo-o próximo todos os dias.
São incisivas as palavras do Papa Francisco: “Deus coloca o pai na família, para que, com as características preciosas da sua masculinidade, esteja próximo da esposa, para compartilhar tudo, alegrias e dores, dificuldades e esperanças. E esteja próximo dos filhos no seu crescimento: quando brincam e quando se aplicam, quando estão descontraídos e quando se sentem angustiados, quando se exprimem e quando permanecem calados, quando ousam e quando têm medo, quando dão um passo errado e quando voltam a encontrar o caminho; pai presente, sempre!” (Alegria do Amor, 177).
O pai ajuda a crescer, pois sabe apoiar e sabe desafiar, educa, estrutura o carácter, ensina coisas banais e especiais, tem paciência para ouvir, enche de confiança, mostra mundos novos, consola na tristeza, rejubila com as alegrias, leva pela mão, protege, sabe sempre como espantar os medos e convocar a coragem, conta histórias antigas, fala dos avós e de outros tempos, diz coisas que mais ninguém diz e faz. Um bom pai faz perguntas diretas, não evita as conversas difíceis e com poucas palavras diz o que tem a dizer mesmo quando isso lhe custa.
Podemos assim compreender melhor que quando Cristo chama a Deus de Abba (Papá!) remete os seus contemporâneos para a experiência vital da relação humana pai/filho, vivência que indicia proximidade e intimidade. Portanto, se há alguém que pode explicar em profundidade a oração do “Pai nosso”, ensinada por Jesus, é justamente quem vive em primeira pessoa a paternidade.
O principal título de glória de S. José é ser pai afetivo de Jesus e esposo de Maria de Nazaré. Patrono da Igreja, advogado dos lares cristãos, modelo dos operários, ele inspira também, na sociedade atual, o Dia do Pai.
Inspirados e abençoados por S. José e por Maria de Nazaré, que pais e filhos nunca se esqueçam de que tudo passa, menos o amor: permanece o amor que se recebeu, o amor que se deu e, sobretudo, o amor que se partilhou.
Como é bom ser pai e como é belo ser filho e ser filha!